Vôlei de Quadra

Maria Amélia e Marcelo Motta frequentam o Vôlei Master há 20 anos

Apaixonados por vôlei, os atletas estiveram em todas as edições do maior evento da categoria no país

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18 de novembro de 2025

Dois apaixonados por vôlei em especial estão entre os cerca dos dois mil aficionados pela modalidade, que circulam no Centro de Desenvolvimento de Voleibol – Saquarema Enel Brasil durante a disputa do Vôlei Master. Neste ano de 2025, a maior competição da categoria no país comemora 20 edições e Maria Amélia e Marcelo Motta estiveram em todas.

Nas duas primeiras edições, em 2005 e 2006, Maria Amélia coordenou o quadro oficial de arbitragem. Depois, voltou a ser atleta e todas as outras edições. A paixão pelo vôlei vem desde muito nova e perdura até hoje, aos 68 anos.

“Ninguém da minha família era do vôlei. Essa história começou comigo, ainda na escola. Eu praticava vários esportes e o vôlei foi uma paixão. Joguei e depois pensei em uma maneira de continuar perto do vôlei. Pensei em ser técnica do master, mas, nessa época, comecei a apitar jogos da faculdade. Surgiu a oportunidade de fazer um curso de árbitro e resolvi fazer. Estou até hoje. Depois das duas finais olímpicas, em Pequim e Londres, parei de apitar e sou coordenadora e instrutora da CBV e da FIVB”, contou Maria Amélia.

Quando o Vôlei Master começou, ela não teve dúvida. Chegou a Saquarema como coordenadora de arbitragem, mas depois quis voltar para dentro da quadra. “Eu tenho 20 anos de Master. Os dois primeiros anos foi trabalhando e depois, jogando. Fui campeã no 50+, foram sete anos no 59+ com seis finais, sendo campeã três vezes. Esse ano estou lesionada, com o ombro reclamando desses anos todos, mas não deixei de vir”.

Estar no Vôlei Master é uma questão fundamental. “A magia do voleibol é o que me traz aqui. É muito bom encontrar os amigos, rever todo mundo e jogar vôlei, que eu faço há 60 anos. O ombro me prejudicou um pouquinho esse ano, só pude jogar no fundo de quadra, mas sempre vale muito a pena”, garantiu Maria Amélia.

Em uma experiência muito semelhante, Marcelo Motta vive o vôlei no seu dia a dia, através da escolinha que mantém no Rio de Janeiro, e vem a Saquarema como atleta há 20 anos. Aos 58 anos, a modalidade segue fazendo parte da sua vida de forma intensa e, segundo ele, apaixonante.

“A minha história no vôlei começou na rua, brincando, amarrando a rede na árvore, e me apaixonei. Fui aprendendo vendo os outros jogarem. Depois comecei a jogar na quadra, parei, passei vários anos na areia e esse ano estou voltando para a quadra. Ou seja, eu nasci na quadra, joguei profissional, mas, depois que fui para a areia, viciei”, contou Marcelo.

O atleta é entusiasmado com tudo que a modalidade proporciona. “Vôlei dá condicionamento físico, saúde, a gente ganha uma disposição fora do normal. A minha rotina é no vôlei. Dou aulas e jogo. Fora do Master, eu estou jogando, faço minha parte física na areia. O vôlei é saúde física e mental, já que é preciso ter uma cabeça boa para competir, jogar com inteligência”, destacou Marcelo.

Além da parte esportiva, o atleta conta que o Vôlei Master conta com um clima muito familiar. “O mais importante que existe aqui no Master são as amizades que a gente constrói. Pessoas do Brasil todo e até de fora do país, que a gente faz amizade e leva para a vida”, concluiu Marcelo Motta.

O Vôlei Master 2025 reúne cerca de dois mil atletas no centro de treinamento de Saquarema (RJ) e é uma competição classificatória para a Superliga Master de 2026.


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